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19 junho, 2010

Pense:



15 junho, 2010

Alerta!!! O perigo da H1N1


Por favor, cuidado!!!!

Depois de muita pesquisa,cheguei a seguinte conclusão:
NÃO VOU TOMAR A VACINA!!!!

Motivos:

VEJA AQUI ALGUNS ARTIGOS:

♥ CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO PARA ABRIR OS ARTIGOS E CONHEÇA REALMENTE TUDO SOBRE A VACINA




Vacinas

Artigos
 Alumínio nas vacinas provoca doenças graves 
 A respeito das vacinas
 Como agem as vacinas 
 Do que são feitas as vacinas? 
 Fatos básicos sobre vacinas 
 Informar antes de vacinar! 
 Informe-se antes de vacinar seu filho    Pergunta ao Dr. Vernon Coleman 
 Precauções 
 Repercussão mundial 
 Terceira Conferência Internacional sobre Vacinas Vacinas na África  Vacina contra hepatite B  Vacina, uma poção diabólica  Vacinas podem causar câncer? 
 Vacinação — Agressão ao cérebro e à alma? 
 Vacinação — uma bomba relógio médica 
 Breves


Veja esses vídeos:


Vídeo feito por David

E tem mais!!!


Nem os médicos e enfermeiros querem tomar a vacina:

Neste o depoimento de quem tomou e passou mal:


Passe esta informação para todos de seu blog!!!
Ajude a salvar vidas!!


14 junho, 2010

Reações alérgicas


Embora os mastócitos sejam encontrados no tecido conjuntivo e os basófilos sejam um tipo de glóbulos brancos do sangue, ambos têm algo em comum para quem sofre de alergia. Eles contêm histamina, uma arma importante no arsenal do corpo humano para a luta contra as infecções. Infelizmente, quando liberada de forma inadequada ou em doses muito altas, a histamina se torna uma substância devastadora.
Após a exposição sensibilizante, demora entre uma semana e dez dias para que os mastócitos e os basófilos fiquem carregados com os anticorpos IgE. Então, se houver contato com o alérgeno novamente, este desencadeará um efeito dominó destrutivo dentro do sistema imunológico, chamado de cascata alérgica.

Tenha sido pela inalação de uma molécula de proteína em uma partícula de pólen da erva-de-santiago, ou uma injeção da proteína do veneno da vespa, uma mesma seqüência de eventos irá ocorrer:
* os anticorpos IgE se fixam na parede dos mastócitos e reconhecem os alérgenos;
* os anticorpos IgE reagem ligando-se aos alérgenos enquanto permanecem grudados aos mastócitos ou aos basófilos;
* esta ligação alerta um grupo especial de proteínas, chamado de complemento, que circula no sangue.
Existem cerca de vinte proteínas nesta família protéica, e pelo menos nove delas estão envolvidas no mecanismo de resposta alérgica. Após o anticorpo IgE (que já está unido a um mastócito ou a um basófilo) encontrar e ligar-se ao seu alérgeno específico, a primeira proteína da seqüência do complemento se liga ao complexo. Esta alerta a próxima proteína da seqüência, que alerta a próxima e assim por diante. Quando a seqüência se completa, a célula ofensora é destruída. Isto acontece em um sistema imunológico normal, com as imunoglobulinas grudando-se à superfície das células doentes e causando a sua destruição. Mas num episódio alérgico, as células envolvidas são os mastócitos e os basófilos.
Quando os mastócitos e os basófilos são destruídos, seus estoques de histamina e de outros mediadores alérgicos são liberados nos tecidos e sangue vizinhos. Isto causa a dilatação da superfície dos vasos sangüíneos e a conseqüente queda na pressão arterial. Os espaços entre as células vizinhas enchem-se com fluidos.
Dependendo do alérgeno ou da parte do corpo envolvida, isto causa vários sintomas alérgicos, sendo os mais comuns:
coceira (corpo, olhos, nariz);
urticária;
espirros;
dificuldade para respirar;
náusea;
diarréia;
vômitos.
Locais mais comuns onde ocorrem reações alérgicas



Reatividade cruzada

Embora o mecanismo exato ainda não tenha sido compreendido, as vítimas de alergias, assim que sensibilizadas a um determinado tipo de alérgeno, também sofrem reações alérgicas quando expostas a substâncias que tenham relação com este alérgeno. Se você apresenta reação alérgica ao veneno da abelha, por exemplo, você também poderá apresentar reação de hipersensibilidade a todos os outros tipos de venenos de abelhas.

Reações sistêmicas

Algumas pessoas alérgicas tornam-se sensibilizadas às proteínas contidas no pólen da erva-de-santiago, do látex, de determinados alimentos e de drogas como a penicilina. Nestes casos de alergia, a reação pode envolver o corpo todo. Esta reação é chamada de reação sistêmica, e é o que o seu médico quer observar quando pede a você para aguardar um pouco após lhe aplicar uma injeção. Numa reação sistêmica, a liberação dos mediadores alergênicos (sendo o principal deles a histamina) provoca a dilatação dos vasos capilares em todo o corpo. Se esta condição prosseguir até um ponto perigoso, nós a chamamos de anafilaxia. Se ele prossegue ainda mais, a vítima passa a apresentar o choque anafilático.

Choque anafilático

O tempo de reação à exposição pode variar dependendo do seu organismo (como ele lida com a exposição) e do alérgeno a que você foi exposto. Numa reação branda, você poderá sofrer uma coceira ou inchaço moderados. Numa reação grave, após a exposição ao antígeno desencadeador, pode-se repentinamente desenvolver urticária em grandes áreas do corpo e começar a ter dificuldades respiratórias, acompanhada de uma queda de pressão arterial rápida e grave. Além disso, numa reação grave, o pensamento se torna confuso porque o cérebro e outros órgãos vitais sentem necessidade de oxigênio. O cérebro e os rins são especialmente vulneráveis neste tipo de reação e podem ficar permanentemente danificados mesmo se a vítima sobreviver.
Para piorar as coisas, os fluidos das células jogados para dentro dos tecidos da garganta podem fechá-la por causa do inchaço, levando ao choque anafilático e à morte em apenas três ou quatro minutos após a exposição ao antígeno ou do começo dos sintomas. Nos Estados Unidos, centenas de pessoas morrem anualmente de choque anafilático.
Atualmente, o único tratamento eficaz para a anafilaxia é uma injeção intramuscular de adrenalina, um hormônio produzido naturalmente pelo corpo através das glândulas supra-renais. A adrenalina neutraliza os sintomas da anafilaxia contraindo os vasos sangüíneos e abrindo as vias respiratórias. O lado ruim é que o efeito dura apenas de 10 a 20 minutos por injeção, possui efeitos colaterais potencialmente graves e, para ser eficaz, deve ser administrado corretamente durante ou antes do início dos sintomas.



13 junho, 2010

Idade de ser feliz

A IDADE DE SER FELIZ
(Mário Quintana)

Existe somente uma idade para a gente ser feliz;
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-los
A despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida
e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente
pode criar e recriar a vida
à nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo desafio é mais um convite a luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo novo, de novo e de novo
e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se... presente!
e tem a duração do instante que passa.

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