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12 março, 2010

Tratamento para celulite

TRATAMENTO PARA CELULITE
Os tratamentos são importante para combater a celulite, mas não podemos deixar de lado, a alimentação saudável, a prática de exercícios e bons hábitos.
Existem alguns tratamentos disponíveis:
Aparelhos com Corrente Elétrica
São utilizados eletrodos acoplados a pele, esses eletrodos transmitem corrente elétrica de baixa voltagem e freqüência, com a finalidade de fortalecer e tonificar a musculatura.
Auxilia na circulação sanguínea e remoção de gordura localizada, conseqüentemente acaba com a celulite.
São indicadas 10 sessões de 30 a 40 minutos, de 2 a 3 vezes por semana.
Endermologia:
É uma massagem feita com um tipo de aparelho que tem os nomes comerciais Cellu, Luxxar e Indermo-Plus. A vácuo, desliza sobre o corpo pressionando e sugando a pele, funcionando como uma drenagem linfática, enquanto dois rolinhos girando em direções opostas rompem as cápsulas que envolvem os nódulos responsáveis pela celulite. 
Promove também o relaxamento muscular e aumenta a receptividade das células ao oxigênio estimulando a eliminação de toxinas.
A sessão é dividida por etapas, conforme é explicado abaixo:
1 – Retirada do excesso de água (Retenção de Líquidos)
Ao pressionar a pele com o aparelho há a tonificação da pele e o acionamento da circulação.
2 – Diminuição do efeito Casca de Laranja
Os rolos do equipamento em atividade sob a pele do paciente estimulam o organismo criando um deslocamento da gordura e do líquido linfático, com o objetivo de alcançar o resultado na diminuição do efeito casca de laranja (Perceptível a partir do 2º grau da celulite)
3 – Separação da Gordura Localizada
Busca-se com a massagem pelo aparelho deslocar gorduras acumuladas, devolvendo à pele seu aspecto natural (tonacidade).
São indicadas de 15 a 30 sess~es, com duração de 30 a 45minutos cada de 2 a 3 vezes na semana.
Infra vermelho
Sua função principal é a queima de gordura localizada.
Esta técnica é aplicada por uma máquina que gera calor. A irradiação com o IVL favorece a divisão celular e síntese de proteínas como o colágeno e a elastina.
Não há um consenso a respeito do Infravermelho no combate à celulite. É bem-vindo qualquer tipo de tecnologia que prometa diminuir a celulite, porém existem tecnologias mais eficazes. No caso dos raios IVL ele é mais indicado em casos de inflamação.
Mesoterapia
São aplicadas injeções subcutâneas de enzimas que estimulam a gordura a sair da célula gordurosa. Estas injeções são medicações que são combinadas a critério do profissional e de acordo com o objetivo esperado.
São indicadas 10 sessões, uma vez por semana.
Drenagem linfática:
Ativa a circulação e estimula o sistema linfático, auxiliando na eliminação das toxinas e radicais livres.
Ela é aplicada com movimentos sob leve pressão, feita de forma suave com ritmo lento e preciso. Pode ser feita com as mãos, com auxílio de máquinas ou com eletro estimulação.
A massagem é leve e rítmica, com pouca pressão no local. A linfa percorre a superfície da pele e por ser um liquido viscoso ele tem um tráfego lento. O fisioterapeuta ou o esteticista devem estar conscientes de que este é um processo lento e que deve ser feito respeitando os limites do organismo. 
Benefícios:
Melhora a oxigenação
Melhora a defesa e ação antiinflamatória do organismo
Aumenta a potencialidade reparadora
Melhora a capacidade de cicatrização 
 

10 março, 2010

Educa�o de filhos: com ou sem palmadas?

Educa�o de filhos: com ou sem palmadas?

Bolo de morango

Bolo de Morango


Bolo de Morango:



Ingredientes
Massa
8 unidade(s) de ovo
1 xícara(s) (chá) de açúcar
1 1/2 xícara(s) (chá) de farinha de trigo
6 colher(es) (sopa) de manteiga 
Mococa derretida(s)
Recheio
1 kg de morango picado(s)
500 ml de creme de leite fresco
4 colher(es) (sopa) de açúcar de confeiteiro
Cobertura
2 xícara(s) (chá) de geléia de morango
4 colher(es) (sopa) de água
Montagem
quanto baste de morango cortado(s) ao meio
2 xícara(s) (café) de amaretto
Modo de preparo
Massa
Coloque os ovos e o açúcar (é importante que os ovos estejam na temperatura ambiente) na tigela da batedeira e bata até que os ovos fiquem claros e fofos.
Junte a farinha, incorporando-a sem bater.
Incorpore a manteiga até que não fique nenhum traço dela.
Forre uma fôrma redonda média com papel-manteiga, despeje a mistura sobre ela, alisando o topo.
Asse no forno pré-aquecido à 190ºC, por cerca de 20 minutos ou até que o centro volte ao normal quando pressionado com as pontas dos dedos.
 
Recheio
Amasse os morangos e reserve-os.
Bata o creme de leite em picos moles. Junte o açúcar e bata em picos duros.
Coloque um pouco do creme num saco de confeitar (cerca de 3/4 de xícara) com bico de pitanga.
Coloque o saco na geladeira. Junte os morangos amassados ao creme restante.
 
Cobertura
Misture a geléia com a água em fogo lento e deixe derreter. Reserve. 
 
Montagem
Divida o pão-de-ló em 2 ou 3 partes, de acordo com sua preferência, com a ajuda de uma faca ou de linha para pipas, procurando sempre fazer um corte reto.
Salpique as camadas do bolo com licor amaretto.
Recheie com o creme de morangos, aos poucos, colocando-o no centro do bolo e espalhando para as laterais, de forma que fique uniforme.
Cubra com a outra parte do bolo, e se necessário, retire o excesso de recheio das laterais.
Posicione os morangos sobre o bolo, conforme desejar, e despeje a cobertura sobre esses, também de forma uniforme. Deixe esfriar.
Retire o creme reservado da geladeira e faça alguns confeitos sobre a borda do bolo. 
 

Empadão de frango



Empadão de Frango
Empadão de Frango
Ingredientes:
Massa
1/2 kg de farinha de trigo
200 gr de margarina Qualy Sadia
 
150 gr de gordura vegetal hidrogenada
2 unidade(s) de gema de ovo
2 colher(es) (sopa) de água gelada(s)
quanto baste de sal
Recheio
1 unidade(s) de peito de frango desossado Sadia cozido(s) e desfiado(s)
1 unidade(s) de cebola ralada(s)
2 dente(s) de alho amassado(s)
2 unidade(s) de tomate picado(s), sem pele(s), sem sementes
quanto baste de manteiga Mococa

quanto baste de cheiro-verde picado(s)
1 colher(es) (sopa) de farinha de trigo
1/2 xícara(s) (chá) de leite
quanto baste de sal
quanto baste de requeijão culinário

Preparo


Massa
Misture a farinha com as gorduras e faça uma farofa com as mãos. Acrescente as gemas  e a água misturando sem trabalhar muito a massa. Deixe descansar por meia hora. Abra metade da massa em uma fôrma - de preferência com fundo removível - nos fundos e nas laterais com as mãos abrindo o mais que puder.
Recheio
Refogue em um pouco de manteiga o alho e a cebola. Depois acrescente o frango desfiado e os tomates. Refogue mais um pouco. Acrescente a farinha dissolvida no leite, e mexa até ficar tudo ligado. Junte o cheiro-verde e o sal. Deixe esfriar.
Montagem
Recheie e distribua por cima lascas do requeijão culinário. Abra a outra metade da massa com um rolo sobre um pedaço de filme plástico e disponha por cima do recheio fechando o empadão nas laterais. Pincele com uma gema e leve ao forno pré-aquecido até dourar bem.



09 março, 2010

Estrias: tratamentos


Estrias:

As estrias são causadas por uma distensão da pele, tornando-se uma lesão da pele que surgem no decorrer da vida, devido às hormonas, como a gravidez, adolescência e puberdade, aumento de peso e algumas doenças e tratamentos.


Gravidez

Na gravidez as estrias surgem em 70 % das mulheres. As mulheres entre os 16 a 18 anos que vão ser mães pela primeira vez tem uma probabilidade de surgir estrias em 80 a 90% dos casos, enquanto que as mulheres com idades compreendidas entre os 35 e 40 anos, estão menos sujeitas ao aparecimento de estrias. Logo as mães mais novas que vão ser mães pela primeira vez tem uma maior tendência no surgimento de estrias.


Adolescência e Puberdade

Nesta fase da vida, as estrias surgem com bastante frequência, tanto nas mulheres como nos homens. As estrias surgem não necessariamente devido ao aumento de peso, e geralmente surgem na zona das coxas.


Obesidade e Distúrbios Alimentares

As pessoas obesas normalmente têm estrias devido ao excesso de peso. Enquanto que as pessoas com distúrbios alimentar tem estrias devido ao aumento e perda de peso e principalmente por causa da falta de nutrição e falta de água ingerida.


Doenças Endócrinas e Tratamentos com Corticóides

As estrias surgem em 60% das pessoas que sofrem da doença de Cushing e ainda nas pessoas que estão em tratamentos continuados à base de corticóides. As estrias surgem com maior incidência no tronco e no início dos membros inferiores e superiores.

Qual é o aspecto de uma Estria?

As cicatrizes cutâneas são originárias de uma ruptura de fibras de colagénio e elastina da pele e tem uma fase inicial inflamatória tem uma cor roxa, e são ligeiramente elevadas. Onde começam logo a aumentar. Depois tem uma fase cicatricial em que surge o aspecto final, a pele das estrias ficam mais fina e com uma cor mais branca.

Como evitar as Estrias?

As estrias devem ser tratadas o mais cedo possível para obter melhores resultados e para prevenir o seu surgimento. A melhor prevenção é a utilização de bons cremes antiestrias. Aplicação deste cremes para estrias deve ser colocado nas zonas mais propícias ao seu surgimento (barriga, seios, ancas e coxas) e da aplicação deve fazer uma leve massagem. E deve ser colocado duas vezes por dia, uma de manhã e outra à noite.

Existe tratamento para as Estrias?

Existe tratamentos de estrias que atenuam o seu aspecto físico, nomeadamente diminuir a largura, melhorar a cor e a textura ou podem ser praticamente eliminadas através da cirurgia.

Quais os tratamentos mais eficazes para as Estrias?


PDL (Laser Pulsado de Contraste)
Através de um laser (PDL) começa a remover a parte vascular agregada à lesão e eliminar a cor vermelha. Também ajuda a diminuição da largura das estrias.
Tipo de estrias: Estrias recentes (avermelhadas).

Carboxiterapia
São injecções de dióxido de carbono medicinal, com uma agulha descartável subcutânea, ligada a uma máquina que mede o fluxo e a quantidade administrada. As estrias são melhoradas pelo aumento da microcirculação feita pelo dióxido de carbono medicinal.
 Tipo de estrias: Estrias já estabilizadas (esbranquiçadas).

 
Electro-Acustic Therapy
É uma nova técnica de rejuvenescimento e regeneração dos tecidos para combater a flacidez, celulite, estrias e cicatrizes. A aplicação das ondas acústicas na superfície da pele perfaz uma vibração no tecido conjuntivo, que promove a irrigação sanguínea e a produção de fibroblastos, aumentando a elasticidade e a textura da pele.
Tipo de estrias: Estrias já instaladas.
 
Peeling
O mais utilizado no tratamento de estrias é o peeling com ácido tricloroacético aplicado na pele, que faz a descamação da pele, no entanto, causa algum incómodo.
Tipo de estrias: Estrias já estabilizadas.

Laser CO2 fraccionado (Smartxide Dot)
Trata-se de um novo sistema de laser de dióxido de carbono que promove a produção de colagénio no interior da pele. É utilizado para corrigir sinais de envelhecimento nomeadamente rugas, bem como melhorar as estrias e cicatrizes.
Tipo de estrias: Estrias já estabilizadas.

Mesoterapia sem agulhas (Transcutanic System)
Colocação de produtos nas camadas profundas da pele, através de estímulos eléctricos, que aumentam temporariamente a permeabilidade da pele. Promove a capacidade natural de regeneração da pele. Para além do tratamento das estrias, esta técnica também ajuda a melhorar as rugas e celulite.
Tipo de estrias: Estrias já estabilizadas.

Medical Roll-Cit (Collagen Induction Therapy)
É uma técnica cirúrgica que utiliza um rolo com micro-agulhas que penetram na epiderme, de forma a estimular a pele a regenerar-se a partir do seu interior e a cicatrizar-se, promovendo o aumento de colagénio e elastina.

Torta mousse de maracujá



INGREDIENTES 
Massa - 1 pacote de biscoito doce
- 100 gramas de margarina
Mousse
- 1 lata de leite condensado
- 1 lata de creme de leite sem soro
- 1/2 xícara de suco de maracujá
- 1 envelope de gelatina sem sabor
- 4 colheres (sopa) de água
- Decoração a gosto
Modo de preparo:
- Em um recipienta coloque a bolacha triturada e a margarina.
- Mexa com as mãos até obter uma farofa. Coloque em uma forma redonda de fundo falso.
- Leve ao forno pré aquecido 180°C e por cerca de 11 a 12 minutos.
- Deixe esfriar. Distribua a mousse. Decore com chatilly e a calda de maracujá ou a gosto.
Mousse
- No copo de liquidificador coloque o leite condensado, creme de leite sem soro, suco de maracujá concentrado e a gelatina hidratada com a água e dissolvida em banho maria. A seguir leve a geladeira até endurecer.
Calda de maracujá 
- Em uma panela coloque polpa de 2 maracujás, 2 xícaras de chá de água e 1 xícara de chá de açucar. Ferva até obter uma calda grossa.

MODO DE FAZER 
- Em um recipienta coloque a bolacha triturada e a margarina.
- Mexa com as mãos até obter uma farofa. Coloque em uma forma redonda de fundo falso.
- Leve ao forno pré aquecido 180°C e por cerca de 11 a 12 minutos.
- Deixe esfriar. Distribua a mousse. Decore com chatilly e a calda de maracujá ou a gosto.
Mousse
- No copo de liquidificador coloque o leite condensado, creme de leite sem soro, suco de maracujá concentrado e a gelatina hidratada com a água e dissolvida em banho maria. A seguir leve a geladeira até endurecer.
Calda de maracujá - Em uma panela coloque polpa de 2 maracujás, 2 xícaras de chá de água e 1 xícara de chá de açucar. Ferva até obter uma calda grossa.

Por: Palmirinha Onofre

Moda outono/inverno

Nesta estação há um retorno a elegância, peças atemporais e divertidas.
E é marcante os anos 80 com ombros valorizados, cintura marcada  e cores vibrantes (laranja,  rosa, azul cobalto, tons de verde e amarelo, violeta e vermelho  muito babado.







Nesta temporada o couro estará em alta, tanto nas calças, como casacos e saias.



Os modelos futuristas com cores metalizadas, formas geométricas e arquitetônicas   seguem nesta tendências.


outono10-futurismo


As transparências e rendas estão com força total, as lingerie à mostra sob casacos e jaquetas dão um must no visual.




As botas de cano alto não ficam de fora, confira:






E essas, que lindas!!!


 
As botas  estão democráticas: os expositores apresentaram na feira modelos que vão das ankle boots, com o cano bem curtinho, até aquelas com o cano mais longo. As botas fetiche, que passam das coxas – aquelas que apareceram nos desfiles das temporadas européias -, no entanto, não vieram tão fortes para o inverno tupiniquim.


Botas com tachas Via Uno e Werner inverno 2010. Foto:Exclusivo online

08 março, 2010

Retenção hidrica

Engordei ou estou inchada?
 garota colocando calça jeans
Você faz a sua parte, fica de olho na alimentação e na atividade física, e quando chega a hora de subir na balança, vê que está mais pesada. Se a surpresa vem acompanhada de barriga inflada, pés e pernas pesadas e aquela sensação de corpo inchado.Você deve estar retendo líquido.
O problema pode ter várias causas. “O edema (ou inchaço) normalmente é resultado da oscilação hormonal ou da alimentação desequilibrada”, “Mas também pode indicar problemas renais, cardíacos ou uma disfunção da tireóide, que atrapalham a diurese”, completa. Ou seja, o mais importante é entender o seu corpo para identificar quando o inchaço merece ser investigado. A boa notícia é que, na maioria das vezes, ele não é motivo de preocupação, e pode ser aliviado – e até evitado – com mudanças simples de hábitos.

Na TPM você fica “inchada’?

Isso acontece devido uma alteração nos níveis de estrogênio e progesterona, hormônios femininos que, quando em alta, tendem a reter líquidos no corpo e dificultar a eliminação”, , Por isso é que você sente os seios pesados e doloridos e a barriga inchada nesse período., Nas duas semanas que antecedem a menstruação, é normal a balança acusar em média 2 quilos além do peso normal, que, se forem causados pela retenção hídrica, vão embora naturalmente. Uma dica é pedir para o seu médico prescrever um suplemento em cápsulas à base de cálcio, manganês, magnésio e ácido gamalinoleico, substâncias que ficam reduzidas no período pré-menstrual, mas que são poderosas para evitar o inchaço. 

A pílula lança hormônios no corpo, podendo ocasionar inchaço. Ainda sobre medicamentos, os usados para controlar a hipertensão, aqueles à base de cortisona e os antiinflamatórios comuns, que muita gente compra na farmácia para acabar com dor muscular ou de cabeça, também podem inchar. “Eles alteram os níveis de sódio no organismo.

O sódio,deveria ser evitado, mas é consumido em excesso por quase todo mundo, na forma de sal de cozinha e em alimentos industrializados, como molhos prontos, conservas, embutidos e até biscoitos doces. O mineral promove o acúmulo de líquidos nos tecidos e provoca edema. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que cada pessoa não ultrapasse 2,4 gramas de sódio (cerca de 5 gramas de sal) por dia, mas um estudo recente da Universidade de São Paulo (USP) revelou que o brasileiro consome quase o dobro disso: 4,5 gramas de sódio (aproximadamente 10 gramas de sal) diariamente.

Já as vitaminas B1, B5 e B6 (encontradas em grãos integrais, carne vermelha, frutas, legumes e verduras em geral, além de laticínios desnatados) impedem o armazenamento de água no corpo, por isso não podem faltar na dieta. Assim como as proteínas. “As de origem animal (carnes, ovos e derivados do leite) puxam água do interior das células de gordura e jogam na circulação, facilitando a diurese”, E é bom saber que certos legumes e frutas são especialmente benéficos contra o inchaço por serem abundantes em água: melancia, melão, abacaxi, morango, agrião, alface, erva-doce, pepino, chuchu e berinjela são alguns exemplos. 

A drenagem linfática leva o líquido acumulado entre as células (chamado de linfa e composto de água, toxinas e resíduos do metabolismo) até os gânglios linfáticos, espécie de canais por onde vai escoar de volta para a circulação para que seja eliminado pelos órgãos excretores,
 O resultado é uma limpeza interna e o alívio do inchaço já nas primeiras sessões. A recomendação para quem sofre com a retenção hídrica é adotar a drenagem como um hábito, sobretudo no período pré-menstrual, e fazer até duas aplicações por semana.

Os chás como o de carqueja e de cavalinha têm efeito comprovado, mas é bom saber que a maioria dos chás, de preferência quando não adoçados, podem contribuir para a excreção de líquidos – com exceção do chá preto, já que a cafeína tem efeito antidiurético. Mas isso não quer dizer que vale abusar. “O excesso de líquidos pode provocar uma diurese forçada e acabar desidratando o organismo”.

A água estimula a função renal, filtrar os líquidos e substâncias químicas do sangue e as lança na circulação, facilitando a eliminação, Mas o melhor é apostar na água, água-de-coco ou suco de fruta diluído. Isotônicos são indicados depois da malhação intensa, pois contêm sódio, assim como os refrigerantes.

Bom a cerveja, ao contrário do que se pensa, não reduz a retenção hídrica, apesar de tomar 2 copos e querer ir ao banheiro.
Malhar ajuda a eliminar líquido, a contração dos músculos pressiona os gânglios linfáticos (na virilha, axilas, atrás dos joelhos, barriga), auxiliando a eliminação de líquidos. Uma boa opção é o jump, que age como uma drenagem porque os saltos ativam os gânglios linfáticos, e bem como as aulas aquáticas, que ativam a circulação e estimula a diurese.
Como se livrar da retenção líquida?
Evite por o saleiro na mesa:
Assim, você evita abusar do sódio. Experimente substituir o sal por limão e ervas (orégano, manjericão, hortelã...) para acompanhar a salada. Maneire também na ingestão de condimentos (mostarda, ketchup, molhos prontos) e pratos industrializados (como pizza, lasanha, hambúrguer), que contêm o mineral em excesso.

Mexa-se:
Se você trabalha muito tempo sentada, levante-se a cada hora e dê uma volta. Na cadeira, suba e desça os calcanhares mantendo a ponta dos pés no chão (como se estivesse malhando panturrilhas) e gire os tornozelos
. 
Vá para a ginástica
:
Os exercícios estimulam a circulação e o fluxo de líquidos e nutrientes pelo corpo, evitando a formação de edemas.
Faça uma autodrenagem 
Com este passo a passo, você mobiliza os líquidos e facilita a excreção. Pode ser após o banho: 1. Sentada, deslize algumas vezes as mãos umedecidas em creme do tornozelo até o joelho. 2. Em pé, repita várias vezes o mesmo movimento do joelho até a virilha, dando atenção especial à parte interna da coxa. 3. Com um braço estendido à frente, escorregue a mão oposta aberta desde o cotovelo até a axila, passando por toda a circunferência do braço. 4. Deslize as mãos (uma sobre a outra) fazendo círculos pequenos em sentido horário em torno do umbigo.

Pav�de chocolate - Mat�ria completa | BOA FORMA

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| BOA FORMA

Infertilidade masculina

Infertilidade masculinas:


Algumas causas:


Infecção e infertilidade masculina:

O homem em idade fértil apresenta grande incidência de infecções do trato genital sem apresentar os sintomas. No caso de suspeita, pode-se realizar a cultura do sêmen para identificar a infecção principalmente para clamídia, micoplasma, gonococos e outros microrganismos. 

As bactérias afetam adversamente os espermatozóides:

1) estimulam a formação de anticorpos que prejudicam a motilidade e a vitalidade das células espermáticas

2) imobilização dos espermatozóides por aderência bacteriana

3) alteração da função secretora da próstata e vesícula seminal podendo alterar o pH do sêmen prejudicando os espermatozóides.

Varicocele: 


Define-se como uma dilatação do plexo venoso pampuliforme que irriga o testículo. Essa dilatação prejudica a nutrição do tecido alterando consideravelmente a produção e a qualidade dos espermatozóides. Relata-se que a correção cirúrgica da varicocele melhora a espermatogênese (produção de espermatozóides) em 50 a 80% dos pacientes.

Homens com varicocele podem apresentar alterações na qualidade do sêmen como diminuição da concentração, da motilidade e morfologia.

Alguns estudos demonstram que o tratamento cirúrgico da varicocele tem melhores resultados quando a concentração inicial é maior que 10 milhões de spz/ml de sêmen.



Fator imunológico: 



Os espermatozóides são células antigênicas, isto é, sua presença no sangue estimulam a produção de células de defesa, os anticorpos. Para isso no testículo existe uma barreira que evita o contato dos espermatozóides com a corrente sanguínea para evitar a ação do sistema imunológico na produção de anticorpos antiespermatozóides.

Quando esta barreira é comprometida, por trauma físico, pancada, infecção, medicações etc. Ocasiona a formação de anticorpos que irão se ligar nos espermatozóides imobilizando-os.
Teste das microimunoesferas

Os anticorpos antiespermatozóides diminuem a fertilidade através de inibição da penetração dos espermatozóides no muco cervical presente na entrada do útero. Reduzem a capacidade do espermatozóide de se ligar ao óvulo impedindo a fecundação, a divisão do embrião e até sua implantação. Os fatores imunológicos são causas bem comuns de infertilidade devendo ser investigados e tratados.



Análise do sêmen:



 O espermograma é o primeiro exame laboratorial a ser solicitado sendo necessário pelo menos duas amostras para uma conclusão diagnóstica.



Outros antecedentes e alguns hábitos pessoais também podem determinar a existência de espermatozóides com baixa motilidade (capacidade de movimento) e vitalidade , entre eles: certos tipos de cirurgias, traumatismos, uso de drogas (tanto entorpecentes quanto algumas substâncias químicas terapêuticas podem provocar degeneração das células germinativas), álcool, atividade sexual (abstinência prolongada, ou a freqüência aumentada, pode diminuir a capacidade de fecundação do homem, em alguns casos), temperatura (o calor excessivo é prejudicial aos testículos, doenças que causam febre produzem alterações nos níveis de espermatozóides, a mudança súbita de temperatura externa e de altitude, como por exemplo passando-se rapidamente de uma região fria para outra quente e úmida, pode diminuir a fertilidade masculina durante algum tempo), nutrição (a boa alimentação influencia o desenvolvimento e função das glândulas genitais), vitaminas (há estudos mostrando que o homem precisa das vitaminas A e E para se manter fértil, embora ainda haja muitas dúvidas sobre o assunto, a falta acentuada de vitamina A produz lesões progressivas nas células germinativas, considerando que o sêmen é constituído de vários sais minerais), doenças como diabetes (acarreta lesões vasculares e neurológicas, que podem levar à diminuição da fertilidade, ou mesmo à impotência) e, finalmente, o stress (fatores emocionais podem influenciar diretamente a diminuição do número de espermatozóides, segundo alguns estudos.



Espermograma




Espermograma

espermograma convencional inclui o estudo de aspectos particulares da função espermática como a concentração, motilidade e morfologia, assim como, na quantificação e identificação de células não espermáticas, anticorpos anti-espermatozóides e testes de penetração (11). Os exames citológicos fornecem informações importantes sobre a quantidade e a qualidade dos espermatozóides e sobre a atividade secretora das glândulas acessórias genitais. Os resultados do espermograma são importantes para a avaliação da atividade funcional dos órgãos sexuais masculinos e de seus distúrbios. Portanto, ajuda no diagnóstico de infertilidade, infecções e de patologias genitais. Para um diagnóstico preciso de infertilidade, qualquer resultado anormal deve ser sempre relacionado com alterações em outros parâmetros. Além disso, os cuidados com a colheita do material, conservação da amostra, intervalo de tempo entre o ejaculado e as análises, metodologias empregadas devem ser observados, pois estes podem interferir no resultado final.

Quanto à coleta do material, o paciente deverá coletá-lo no próprio laboratório, em um ambiente calmo e privado para evitar inibição, evitando colheita inadequada, o que pode prejudicar a análise de diversos parâmetros seminais. A abstinência sexual varia entre 3 e 7 dias, padronizando-se abstinência de 5 dias. A freqüência de coito diminui a concentração dos espermatozóides e prejudica a motilidade. Caso seja dosado frutose deve-se fazer jejum alimentar de 12 horas

Após a ejaculação, homogeneizar bem a amostra e mantê-la na estufa a 37o C, até a liquefação final . O exame deve ser feito dentro de 30 a 60 minutos . Para avaliação inicial, devem ser coletadas 2 amostras, num intervalo de 7 dias a 3 meses .

Em relação ao exame físico, os testes só poderão ser realizados após a liquefação total do sêmen, pois durante a fase de coagulação, além do esperma ser naturalmente heterogêneo, os espermatozóides ficam retidos nos "coágulos" formados após a ejaculação, o que altera a análise física. Portanto, a maioria das provas serão iniciadas dentro dos primeiros 30 minutos após a coleta do material, esse tempo deve ser respeitado porque com o passar do tempo, os parâmetros irão se alterando.

EXAMES MACROSCÓPICOS

a) TEMPO DE DURAÇÃO DA COAGULAÇÃO (TDC): o esperma passa por 3 estados após ter sido ejaculado:
1o fase - liquefação inicial: de duração aparentemente virtual;
2o fase - fase de coagulação: tempo normal de duração é de 5 a 30 minutos;

3o fase - fase final ou de liquefação secundária: definitiva.

O período de liquefação inicial é extremamente curto nos casos normais. O processo de coagulação ocorre imediatamente após a ejaculação e permanece por um período de 5 a 30 minutos, havendo, após isso, a liquefação, fase final (definitiva), que produz um fluido de viscosidade variável, semelhante a sérica. Os espermatozóides ficam retidos nas "malhas" dos coágulos, até estar completada a liquefação. Este mecanismo é uma forma de proteger os espermatozóides do pH vaginal e sua ação deletéria aos gametas masculinos. A coagulação e a liquefação espermáticas são altamente influenciadas pela ação hormonal, principalmente pela dihidrotestosterona e a testosterona, que regulam as secreções das glândulas acessórias, em especial as produtoras de coagulação. Queda nos níveis hormonais provocam diminuição da produção de secreções prostáticas e vesiculares, alterando o TDC, geralmente produzindo liquefação primária .

O TDC pode ser determinado através da análise visual ou por métodos que possam demonstrar de forma quantitativa o final do período de coagulação (método conta-gotas), sendo para qualquer método, válidos os tempos de referências de 5 a 30 minutos . Os semens com liquefação menor que 60 minutos são considerados normais .

A ausência de coagulação, conhecido por liquefação primária, pode ocorrer devido à falta completa ou parcial de fatores de coagulação. Existe, paralelamente à liquefação primária altas concentrações de a-1-antitripsina no líquido espermático. Baixos níveis de dihidrotestosterona e testosterona são igualmente responsáveis pela ausência de coagulação. A persistência do estado líquido do esperma reduz no meio vaginal o número de espermatozóides de boa motilidade, o que comprova a ação protetora da coagulação contra os efeitos indesejáveis do pH vaginal sobre os espermatozóides. Os casos de azoospermia e liquefação primária são devidos na maioria dos casos a agenesias dos ductos deferentes e vesículas seminais .

A maioria das amostras com distúrbios apresentam liquefação entre 60 e 120 minutos , por exemplo, liquefação retardada do sêmen maior que 60 minutos pode indicar a presença de distúrbios funcionais da glândula acessória. Porém, em alguns casos, o coágulo seminal não liqüefaz-se, mesmo após 24 horas de observação , isso resulta num líquido espermático de viscosidade elevada e geralmente com aspecto heterogêneo ou ainda numa persistência de coágulo. 
Essa alteração, denominada liquefação parcial e incompleta é uma causa relativamente comum de infertilidade pois prejudica a motilidade espermática e reduz a penetração dos espermatozóides no muco cervical .

Se os espermatozóides são capazes de atingir o muco cervical, os problemas de liquefação seminal não apresentam relevância clínica.

b) VOLUME: o volume total do esperma ejaculado representa a somatória das secreções das glândulas anexas do trato genital masculino, como o líquido seminal vesicular (maior porção do ejaculado), líquido prostático, das glândulas de Cowper, Littré, fluido epididimário, testicular e das ampolas. O valor normal para o volume espermático varia de 2 a 5 ml, com um valor médio de 3,2 ml .

O volume de sêmen em si, porém, somente afeta a fertilidade quando cai abaixo de 1,5 ml, já que o tamponamento contra a acidez vaginal se torna inadequado, ou quando o volume é superior a 5 ml. Volumes baixos (hipospermia) podem estar associados a coleta incompleta de sêmen, ejaculação retrógrada, obstrução do ducto ejaculatório, deficiência androgênica , ou ainda pode tratar-se de um processo inflamatório crônico . Mas a causa mais freqüente de hipospermia é a insuficiência vesicular, que geralmente é infecciosa, com grande incidência de infecções por micoplasmas e clamídias . Um volume acima de 5 ml (hiperespermia) é suspeita de infecção aguda nas glândulas anexas , pode ser causada também pelo excesso de abstinência sexual (acima de 7 dias), geralmente acompanhado de altas concentrações de espermatozóides de baixa vitalidade, com níveis de ácido cítrico e frutose levemente diminuídos, assim como as taxas de diversas enzimas prostáticas. A hiperespermia pode ser um dos primeiros sinais de tumores benigno ou malignos tanto da próstata como vesiculares. Os casos de aspermia podem ser provocados por agenesia de glândulas vesiculares associadas à genesia de ductos deferentes .

Valores inferiores a 1 ml são insuficientes para a realização de todas as provas de rotina do espermograma. A insuficiência de volume não significa, em muitos casos, um problema muito importante sob o aspecto infertilidade, principalmente, quando há boa vitalidade dos espermatozóides .

c) ASPECTO E COR: o esperma possui aspecto gelatinoso , de cor branca opalescente, homogêneo e se liqüefaz à temperatura ambiente em menos de 60 minutos . Sua aparência pode ser menos opaca se a concentração de espermatozóides for muito baixa, ou de cor castanha quando células vermelhas do sangue estiverem presentes . Se originalmente fluido, denota pobreza de espermatozóides, enquanto o esperma espesso, que não se liqüefaz rapidamente é, muitas vezes, anormal .

d) VISCOSIDADE: o aumento da consistência pode estar relacionada à deficiências prostáticas na produção de enzimas proteolíticas (espermolisinas prostáticas), que agem na liquefação . A consistência anormal também pode intervir na avaliação de várias características do sêmen, tais como a motilidade, concentração ou determinação de anticorpo antiespermatozóide . O aumento da viscosidade diminui a motilidade dos espermatozóides, o que pode ser uma das causas de infertilidad

e) pH: é determinado pelas secreções da próstata (ácida) e vesícula seminal (básica) , podemos variar de 7,2 a 8, quando medido dentro de 1 hora após a ejaculação . Um pH acima de 8 indica uma deficiência de secreção prostática no material, geralmente relacionado a processos infecciosos graves e agudos. Frequentemente está relacionado à ausência de liquefação secundária ou liquefação parcial, produzindo-se coágulos indissolúveis ou espermas com alta viscosidade, respectivamente (deficiência de espermolisinas). Ao contrário, o pH ácido do esperma indica insuficiência da secreção vesicular, ocorrendo nos processos de vasculites (geralmente com hiperespermia, ou agenesia uni ou bilateral das vesículas, sempre em concomitância com agenesia dos deferentes) e devido à baixa produção de secreções vesiculares são sempre concomitantes à liquefação primária. Os métodos para a medida do pH do esperma são potenciômetros com microeletrodo ou tiras indicadoras, graduadas em décimos de unidade, entre 6 e 9 .


EXAMES MICROSCÓPICOS

São os mais importantes, porque não se pode tirar conclusões definitivas somente com o exame macroscópico (1). A análise microscópica inicial da amostra de sêmen consta do estudo da concentração, motilidade, morfologia, vitalidade e citologia geral .

a) CONTAGEM DE ESPERMATOZÓIDES: o número de espermatozóides por ml varia entre 60 e 120 milhões. Números maiores (polizoospermia) não são patogênicos. Números inferiores (oligozoospermia) são anormais (1).

A contagem dos espermatozóides é realizada em câmara de Newbauer. A concentração é definida segundo as normas da OMS:
- Normozoospermia: > 20 x 106 espermatozóides/ml.
- Oligozoospermia: < 20 x 106 espermatozóides/ml.
- Polizoospermia: > 200 x 106 espermatozóides/ml.
- Azoospermia: nenhum espermatozóide no ejaculado.

b) MOTILIDADE: a motilidade espermática é a mais importante medição individual da qualidade seminal e pode ser fator compensador em homens com contagem espermática baixa.

A motilidade sofre influência de vários fatores, entre eles, a viscosidade, a temperatura e as radiações eletromagnéticas (raios-X, luz ultra-violeta e a própria luz visível). Após longos períodos de abstinência (superior a 30 dias), há um aumento significativo de espermatozóides imóveis. A motilidade é um fator necessário para a fertilidade, porém, não é suficiente para indicar capacidade de fertilização .

É avaliada de duas maneiras: a quantidade de esperma com motilidade como porcentagem do total e a qualidade do movimento espermático de progressão em linha reta, isto é, rapidez e a capacidade do espermatozóide de produzir em linha reta .

A amostra de sêmen será considerada normal se mais que 50% dos espermatozóides forem do tipo A e B ou se pelo menos 25% dos espermatozóides encontrados forem do tipo A .

c) MORFOLOGIA: os tipos morfológicos considerados mais característicos na prática laboratorial são: normais, ectasias, microcefálico, macrocefálico, bicaudais, bicéfalos, fusiformes, mistos; disformes, piriformes. Formas fusiformes e ectasia aparecem com maior freqüência nos casos de alterações da temperatura escrotal (varicocele, hidrocele, entre outras).

Dois procedimentos são recomendados para esta avaliação, o primeiro é análise convencional: segundo a OMS, a análise morfológica pelo critério convencional, é considerada normal, quando são encontrados pelo menos 30% de espermatozóides normais . Porém, de acordo com a classificação de Sérgio Piva, é necessário encontrar acima de 70% de formas normais para considerar a amostra com morfologia normal e quando encontrados acima de 30% de formas anormais, não importando a forma anormal predominante, a amostra é considerada teratospérmico.

A presença de grandes números de células imaturas, amorfas e afiladas é atribuída a função testicular alterada. Para a análise morfológica pelo critério estrito, muito utilizada em clínicas de fertilização in vitro, para produzir as chances de fertilização, os valores maiores que 14% de espermatozóides normais indicam que são boas as chances para a fertilização. Valores entre 4 e 14% também são favoráveis, embora com chances menores, ao passo que os valores menores que 4% são de prognóstico ruim.

d) VITALIDADE: se reflete na proporção dos que estão "vivos", determinados pela exclusão do corante ou pela capacidade de regulação osmótica sob condições hipo-osmótica. Consideram-se normais os sêmens com vitalidade espermática maior que 60% .

e) CONTAGEM DE LEUCÓCITOS: o ejaculado invariavelmente, contém, além de espermatozóides, outros elementos celulares. Estes incluem células epiteliais poligonais do trato uretral, células da espermatogênese e leucócitos, os quais têm sido chamados coletivamente de "células redondas". Os leucócitos estão presentes na maioria dos ejaculados humanos, sendo que a célula predominante é o neutrófilo. Uma determinação do número de leucócitos é importante porque a presença excessiva dessas células (conhecida como leucocitospermia) pode indicar a existência de infecção do trato reprodutivo a qual poderia responder a uma terapia com antibióticos. Além, disso, a leucocitospermia pode estar associada com defeitos no perfil seminal, incluindo redução tanto no volume do ejaculado quanto na concentração e motilidade dos espermatozóides, e ainda também alteração na função espermática como resultado do stress oxidativo e/ou da secreção de citoquinas citotóxicas. Um limiar de concentração de leucócitos, a partir do qual a fertilidade possa estar comprometida, é difícil de definir.

O impacto destas células depende do lugar no qual os leucócitos invadem o sêmen, tipos de leucócitos envolvidos e o seu estado de ativação. Em virtude da susceptibilidade dos espermatozóides humanos ao stress oxidativo, a presença de neutrófilos é tida como prejudicial particularmente se a infiltração ocorre no nível da rete-testis ou epidídimo. Por outro lado, a invasão dos leucócitos no momento da ejaculação, via próstata ou vesículas seminais, é provavelmente menos prejudicial devido ao poder antioxidante do plasma seminal. De uma maneira geral, um ejaculado normal não deve conter mais que 5 x 106 células redondas por ml, enquanto que o número de leucócitos não deve exceder 1 x 106 /ml . Uma concentração acima de 1 x 106 /ml indica o desenvolvimento de infecções capazes de contribuir para a subfertilidade. Portanto, a ausência de leucócitos não exclui a possibilidade de infecção de glândula acessória .
PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIESPERMATOZÓIDES: os espermatozóides contém diversos componentes antigênicos em sua estrutura, que estimulam uma resposta imune em determinadas circunstâncias, produzindo anticorpos antiespermatozóides no homem (resposta auto-imune), ou na mulher (resposta iso-imune) . Os anticorpos espermáticos no sêmen pertencem quase que exclusivamente a duas classes imunológicas: IgA e IgG. Os anticorpos IgA têm maior importância clínica que os anticorpos IgG . Estes anticorpos interferem em diversas etapas do processo de reprodução humana e reduzem as chances de fertilização . Os anticorpos antiespermáticos não destroem nem imobilizam os espermatozóides, eles podem interferir no funcionamento espermático através da sua simples aderência à membrana plasmática dos espermatozóides. Essa aderência pode levar a aglutinação dos espermatozóides. Os anticorpos antiespermáticos interferem também na penetração normal e no trânsito dos espermatozóides no muco cervical .

Esse teste é recomendado na rotina do espermograma, sobretudo em casos de aglutinação espontânea e/ou baixa de motilidade, em testes pós-coito negativo com espermograma normal e em casos de infertilidade conjugal sem causa aparente

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